Dia do meu aniversário, aliás, esse foi o motivo da viagem.
Depois de um excelente café-da-manhã, fomos comprar lembrancinhas para os amigos.
Existem algumas lojinhas no comércio local para compra de presentinhos, mas nos identificamos bastante com a loja da Daniela (pura coincidência), chamada NATUREZA CRIATIVA, que fica na rua principal, bem próxima à pracinha.
Atendimento excepcional, variedade e bons preços.
Compramos camisetas, brincos, boneca, bolsas, mandala, oratório e chaveiros. Tudo artesanalmente lindo.
A hora do almoço foi deliciosa.
Comemos (e indicamos!) no Restaurante da D. Nena. Um lugarzinho ótimo, onde pegamos a comida diretamente da panela, no forno à lenha... comidinha caseira de primeira qualidade.
Após o almoço, fui visitar o Cemitério Santa Izabel, mais conhecido como Cemitério Bizantino, e me emocionei demais com a história pura, respirável, tocável...
As sepulturas mais antigas datam do século XIX, mais precisamente 1855, quando o cemitério notável foi fundado por europeus que moravam na região, imprimindo seu estilo gótico; e tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1980.
Por trás do Cemitério, o Morro do Cruzeiro. |
Os túmulos se assemelham à Igrejas Medievais, com suas formas pontiagudas, e são caiados de branco. À noite, uma iluminação especial confere aos mesmos um tom de azul que assusta e dá aquela impressão de coisas do outro mundo... um mundo que ficou para trás há tanto tempo que lembra um sonho.
O nome Bizantino veio do aspectos dos jazigos em forma de Igrejas e Capelas, sendo associado à Arquitetura Bizantina.
À frente do Bizantino, a cidade deita-se aos pés dos morros. |
Escalando o Morro do Cruzeiro (Cruzeirão, como é conhecido pelos moradores do local).
De barriguinha cheia foi bem complicado.
Essa foi nossa primeira escalada 'hard'.
Essa foi nossa primeira escalada 'hard'.
Toda animada. |
Na metade da subida, pensei que não ia conseguir. |
Tio Lulu, mais experiente, optou por parar um pouco e subir mais devagar. |
O visual compensou o cansaço. |
Faltou muito pouquinho para chegarmos ao topo, mas sob a ameaça de chuva, resolvemos descer. |
Feliz e realizada por executar uma façanha única na vida. Não imaginei que pudesse ser tão forte e tão vulnerável. |
Ao chegármos à base do morro, o Céu abriu e o sol nos agraciou com uma linda vista. O topo do Morro do Cruzeiro ficou para a próxima viagem, ainda tínhamos muito a ver. |
Encontramos este grupo cultural se apresentando na Concha Acústica da Praça dos Garimpeiros.
Os meninos mandaram ver na capoeira.
De volta à Pousada. |
Cansados, mas, muito felizes. Hora de repousar para outro dia intenso. |
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