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terça-feira, 17 de abril de 2012

UMA VIAGEM FASCINANTE - 4º DIA - 15/ABRIL/2011

Dia do meu aniversário, aliás, esse foi o motivo da viagem.
Depois de um excelente café-da-manhã, fomos comprar lembrancinhas para os amigos.








Existem algumas lojinhas no comércio local para compra de presentinhos, mas nos identificamos bastante com a loja da Daniela (pura coincidência), chamada NATUREZA CRIATIVA, que fica na rua principal, bem próxima à pracinha.
  
Atendimento excepcional, variedade e bons preços.
Compramos camisetas, brincos, boneca, bolsas, mandala, oratório e chaveiros. Tudo artesanalmente lindo.

A hora do almoço foi deliciosa.
Comemos (e indicamos!) no Restaurante da D. Nena. Um lugarzinho ótimo, onde pegamos a comida diretamente da panela, no forno à lenha... comidinha caseira de primeira qualidade.






Após o almoço, fui visitar o Cemitério Santa Izabel, mais conhecido como Cemitério Bizantino, e me emocionei demais com a história pura, respirável, tocável...

As sepulturas mais antigas datam do século XIX, mais precisamente 1855, quando o cemitério notável foi fundado por europeus que moravam na região, imprimindo seu estilo gótico;  e tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1980. 



Por trás do Cemitério, o Morro do Cruzeiro.

Os túmulos se assemelham à Igrejas Medievais, com suas formas pontiagudas, e são caiados de branco. À noite, uma iluminação especial confere aos mesmos um tom de azul que assusta e dá aquela impressão de coisas do outro mundo... um mundo que ficou para trás há tanto tempo que lembra um sonho.
O nome Bizantino veio do aspectos dos jazigos em forma de Igrejas e Capelas, sendo associado à Arquitetura Bizantina.



À frente do Bizantino, a cidade deita-se aos pés dos morros.
Escalando o Morro do Cruzeiro (Cruzeirão, como é conhecido pelos moradores do local).
De barriguinha cheia foi bem complicado.
Essa foi nossa primeira escalada 'hard'.

Toda animada.
A alternativa foi subir bem devagarzinho.

Na metade da subida, pensei que não ia conseguir.

Tio Lulu, mais experiente, optou por parar um pouco e subir mais devagar.

O visual compensou o cansaço.


Faltou muito pouquinho para chegarmos ao topo, mas sob a ameaça de chuva, resolvemos descer.

Feliz e realizada por executar uma façanha única na vida. Não imaginei que pudesse ser tão forte e tão vulnerável.



Ao chegármos à base do morro, o Céu abriu e o sol nos agraciou com uma linda vista.
O topo do Morro do Cruzeiro ficou para a próxima viagem, ainda tínhamos muito a ver.
Após o jantar (na Pizzaria Famiglia Felice, claro!), fomos ao centro curtir atividades típicas da noite de Mucugê.
Encontramos este grupo cultural se apresentando na Concha Acústica da Praça dos Garimpeiros.
Os meninos mandaram ver na capoeira.



De volta à Pousada.


Cansados, mas, muito felizes. Hora de repousar para outro dia intenso.

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